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Não Caminhamos Sozinhos: Sobre Pessoas e Conexões que Sustentam

  • Foto do escritor: Viviane Targino
    Viviane Targino
  • 6 de ago.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 7 de out.

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Recomeçar nunca é fácil. Mesmo quando a decisão parte da gente, tem sempre um certo peso, um vazio, uma insegurança silenciosa que ronda os primeiros passos.


E, nessa fase, eu percebi algo que talvez antes eu não enxergasse com tanta clareza: a importância das pessoas na nossa vida.


Foram gestos simples, palavras ditas na hora certa, ajudas que vieram sem que eu precisasse pedir — e, o mais bonito de tudo, de pessoas que eu nem imaginava. Gente que entrou de mansinho, ficou, ajudou, acolheu, e fez com que essa nova fase fosse menos solitária, mais leve, mais possível.


É curioso como, às vezes, a vida coloca no nosso caminho exatamente quem a gente precisa. E não falo só de amigos antigos ou pessoas próximas — falo também de encontros inesperados, gentilezas aleatórias, conexões rápidas, mas profundas. Falo de ombros que surgem quando a gente nem sabe que vai precisar chorar. De mãos estendidas quando tudo parece estar desmoronando por dentro.


Hoje, olhando pra tudo que tem acontecido, eu entendo: ninguém recomeça sozinho. Mesmo quando a força vem de dentro, é o afeto que sustenta. São as pessoas que colocam luz nos dias escuros e empurram a gente, com carinho, pra frente.


A quem esteve, a quem ficou, a quem apareceu de surpresa: obrigada. De verdade. Vocês fizeram (e ainda fazem) toda a diferença.



E você? Quem te ajudou a recomeçar quando tudo parecia difícil?

 
 
 

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© 2025 por Viviane Targino

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